- Lubrificar os pinos a cada 1,5 mil km.
- Examinar buchas, grampos e espigão quanto a desgaste a cada 70 mil km.
- Nunca testar eletrodos nas molas.
- Jamais aquecer as molas com maçarico.
- Evitar rearquear os feixes de molas, que podem comprimir o aço gerando trincas e rupturas futuras, ou reforçar os feixes.
- Retirar e desmontar o feixe para exame e lubrificação a cada 70 mil km.
- Aplicar uma camada de graxa grafitada nas lâminas, na hora da montagem do feixe.
- Utilizar, sempre, peças originais e os lubrificantes recomendados pelo fabricante.
- Certificar-se de que os grampos estão bem apertados, pois podem causar trincas no furo de centro.
- Observar buchas com desgaste, pois acarretam a quebra da mola.
- Cuidado com molas pintadas ou recondicionadas, que são vendidas no mercado paralelo como se fossem novas.
- Conservar o conjunto auxiliar (amortecedores, barra estabilizadora e batentes) em boas condições.
- Evitar reforçar o feixe de molas para transportar cargas acima do limite do caminhão, pois quando o veículo estiver vazio, o feixe não absorverá os choques transmitidos pelas rodas, que acarretam trincas no chassi e na carroceria, quebras do eixo e outros problemas estruturais.
- Não calce os feixes do truck para transportar cargas acima da capacidade do caminhão. Essa operação causa desequilíbrio na distribuição das forças, principalmente, nas frenagens.
- Grampos de má qualidade ou com comprimento acima do especificado (que necessitam de calços) não devem ser usados, pois com o tempo vão se alongando, permitindo que o feixe trabalhe solto e cause trincas ou quebras no furo de centro da mola.
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