sexta-feira, 29 de junho de 2012

30 de Junho, Dia do Caminhoneiro





Feliz Dia do Caminhoneiro para todos os caminhoneiros, clientes, fornecedores e parceiros.

Autopar – Feira de Fornecedores da Indústria Automotiva



A Autopar é considerada a segunda maior feira automotiva do país, e tem o objetivo de mostrar as principais referências no setor de autopeças e reposição.

Sua 6ª edição ocorreu mais uma vez no estado do Paraná, na cidade de Curitiba, durante os dias 13 a 16 de junho, com uma exposição de 500 marcas, variando entre nacionais e internacionais, trazendo muitas novidades.

Comparado ao ano de 2010, o evento deste ano apresentou um aumento de 30% no seu público, atingindo o número de 50 mil visitantes.

A Autopar tornou-se de extrema importância para os negócios do mercado  paranaense com projeção nacional e internacional. De abrangência extensa, a feira ofereceu opções que variam de autopeças, moto peças e ferramentas, até tecnologia, produtos e serviços para pesados e concessionárias.

No decorrer da feira, os expositores tiveram a chance de promover seus produtos no mercado, fazendo negócios diretos com o público, abrindo possibilidades para novas parcerias, promovendo o setor como um todo e desta forma causando um giro econômico positivo.

A Biriba Acessórios visitou a feira com o intuito de interagir melhor no setor buscando novas parcerias, tecnologias, grandes oportunidades de negócios e conhecimento.

A expectativa para as próximas edições, é de ampliar a participação da indústria do Paraná.

O crescimento da indústria paranaense é impulsionada principalmente pelo setor automotivo e este evento traz benefícios econômicos positivos para o setor, além de facilitar o acesso dos produtores à novos equipamentos e ampliar as negociações acelerando o desenvolvimento de tecnologias e enriquecendo a economia.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Alimentação na estrada oferece riscos à saúde dos caminhoneiros


Churrasco, polenta frita, feijoada. Os pratos que costumam fazer parte do cardápio de quem almoça ou janta na beira da estrada nem sempre são opções saudáveis para quem segue a rotina de viagens longas. Nutricionistas alertam para os riscos que a má qualidade da alimentação traz para os caminhoneiros, que podem sofrer com doenças cardiovasculares, diabetes, colesterol alto e mau funcionamento do intestino.
“O ideal seria fazer refeições a cada três horas. A dieta não se baseia (apenas) nas refeições principais”, explica a nutricionista Pérola Ribaldo, especialista em gestão de qualidade e mestre em Ciências Médicas pela Universidade de Campinas (Unicamp). Além disso, não adianta comer poucas vezes ao dia, nem a cada refeição servir grandes quantidades ou mais de uma vez.
A advertência é reforçada pelo chefe do departamento médico do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Rodoviários de Cargas (Sindicargas) de São Paulo, o médico Kleber Torres. “Eles só procuram (atendimento médico) quando já estão com uma doença. Não buscam a prevenção, a orientação, para fazer uma tabela nutricional”, analisa.
Alguns caminhoneiros até fazem a própria comida, mas a maioria busca restaurantes de estrada, principalmente em postos de gasolina, o que dificulta na hora de manter uma dieta balanceada. Nesses lugares, geralmente predominam os alimentos fritos, de difícil digestão. Se o caminhoneiro pega a estrada logo depois de comer, o perigo está na sonolência que isso provoca. “Ocorre o que chamamos de sequestro sanguíneo. O estômago dilata e puxa o sangue do cérebro e das extremidades para auxiliar na digestão. Por isso a sonolência”, esclarece Torres.
Mas, mesmo realizando as refeições fora de casa, é possível manter uma boa alimentação? Sim. Para Torres, as refeições devem atender às necessidades de proteína e carboidratos. Arroz e feijão é a combinação básica que lidera as indicações de médicos e nutricionistas para uma dieta saudável. “É importante também trocar carnes gordas por magras, dando preferência a carnes brancas”, aponta a nutricionista Eliane Cristóvão. Legumes e verduras podem ser ingeridos em grandes quantidades. Para os intervalos, beber sempre muita água para se hidratar, e ter sempre a mão frutas, barras de cereal e biscoitos integrais.
Embutidos como salsichão, salame, mortadela e linguiça estão na lista do que evitar. É importante ainda cuidar para não exagerar no sal. E nada de tomar muito café. Eliane recomenda, no máximo, quatro xícaras por dia. Outro cuidado é com alimentos de fácil degradação. Pratos que tenham leite e ovo como ingredientes não devem ser ingeridos, pois a eventual má conservação pode favorecer o crescimento e proliferação de micro-organismos que podem provocar doenças.
Comentem!

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Como trocar molas

Em geral, a substituição das molas dos caminhões seguem o mesmo padrão. Nessa matéria, acompanhamos o procedimento para retirar o feixe de molas da suspensão dianteira e traseira de um veículo Mercedes-Benz 1720. 



1- Solte o amortecedor na parte inferior e calce o chassi do veículo com cavalete.
2- Desaperte e retire os parafusos dos grampos e os dos pinos, nas extremidades das molas.
3- Com cuidado retire a peça (Não é necessário tirar a roda).
4- Para checar o estado das molas, coloque o feixe em uma bancada adequada, encaixando-o em uma morsa.
5- Desmonte o conjunto, começando com a retirada das abraçadeiras.
6- Depois disso, retire o espigão (parafuso central).
7- Em seguida afaste as lâminas.
8- Examine a presença de desgaste, trincas ou partes quebradas nas lâminas. Verifique também as condições do furo de centro, que pode estar trincado, os olhetes e as buchas.
9- Caso apresente algum desses defeitos, substituir a peça quebrada e aplicar uma camada de graxa grafitada entre as lâminas. Por último, monte o feixe novamente.


Comentem!


sexta-feira, 22 de junho de 2012

Dicas de manutenção



  • Lubrificar os pinos a cada 1,5 mil km.
  •  Examinar buchas, grampos e espigão quanto a desgaste a cada 70 mil km.
  •  Nunca testar eletrodos nas molas.
  •  Jamais aquecer as molas com maçarico.
  •  Evitar rearquear os feixes de molas, que podem comprimir o aço gerando trincas e rupturas futuras, ou reforçar os feixes.
  •  Retirar e desmontar o feixe para exame e lubrificação a cada 70 mil km.
  •  Aplicar uma camada de graxa grafitada nas lâminas, na hora da montagem do feixe.
  •  Utilizar, sempre, peças originais e os lubrificantes recomendados pelo fabricante.
  •  Certificar-se de que os grampos estão bem apertados, pois podem causar trincas no furo de centro.
  •  Observar buchas com desgaste, pois acarretam a quebra da mola.
  •  Cuidado com molas pintadas ou recondicionadas, que são vendidas no mercado paralelo como se fossem novas.
  •  Conservar o conjunto auxiliar (amortecedores, barra estabilizadora e batentes) em boas condições.
  •  Evitar reforçar o feixe de molas para transportar cargas acima do limite do caminhão, pois quando o veículo estiver vazio, o feixe não absorverá os choques transmitidos pelas rodas, que acarretam trincas no chassi e na carroceria, quebras do eixo e outros problemas estruturais.
  •  Não calce os feixes do truck para transportar cargas acima da capacidade do caminhão. Essa operação causa desequilíbrio na distribuição das forças, principalmente, nas frenagens.
  •  Grampos de má qualidade ou com comprimento acima do especificado (que necessitam de calços) não devem ser usados, pois com o tempo vão se alongando, permitindo que o feixe trabalhe solto e cause trincas ou quebras no furo de centro da mola.

Comentem!

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Dicas para condução do caminhão de Inverno


Dirigindo um caminhão, no inverno pode ser um desafio mesmo para os condutores mais experientes. Existem muitas precauções que os motoristas devem tomar durante a condução em condições meteorológicas de inverno.


Motoristas de caminhão devem sempre ouvir as suas CB durante a condução em condições de inverno. Muitos outros motoristas poderão dica outros pilotos quando as condições climáticas pioram à frente. Também muitas empresas oferecem atualizações tempo pelo menos uma vez por dia. É muito importante prestar atenção ao aviso de tempo durante a condução em condições de inverno.


Outra dica útil que motoristas experientes oferta é de tomar todas as rampas de pelo menos 5 quilômetros por hora a menos do que os sinais afixados. Os limites publicado as rampas são projetados para condições padrão em automóveis. A qualquer hora caminhões estão viajando no tempo mau, é melhor prevenir do que remediar.


Um bom indicador de estradas geladas para manter um olho na parte de trás do espelhos retrovisores laterais. Quando o gelo começa a se acumular na parte de trás do espelho retrovisor do lado ele provavelmente irá também estar na estrada em frente.


Sempre preste atenção ao tráfego. Se o tráfego na direção que o motorista vai abrandou, ou há uma quantidade mínima de caminhões no tráfego próximo, é um bom indicador de que as condições meteorológicas pioraram frente.


Mais importante ainda, os condutores devem sempre conduzir apenas em sua zona de conforto. A segurança de um motorista e os outros motoristas na estrada é sempre mais importante do que qualquer carga que precisa cumprir o seu destino. A qualquer momento as condições pioram a um ponto que o motorista está fora de sua zona de conforto ou nível de habilidade, é aconselhável desligar e retomar a condução só depois de as condições tenham melhorado.


Fonte: http://topartigos.com/?p=29298


Comentem!

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Veja 5 dicas para economizar combustível e estender a vida útil do caminhão




Saber conduzir um caminhão pelas perigosas estradas brasileiras não é o suficiente. Cada vez mais as transportadoras buscam profissionais qualificados, capazes de tirar o melhor de cada veículo – economizando combustível e garantindo a manutenção adequada.


Quem tem o próprio caminhão precisa se preocupar ainda mais com os detalhes e hábitos de direção, afinal está conduzindo um investimento sobre rodas. Dirigir da maneira correta exige conhecimento e treinamento, mas só traz benefícios.


Confira algumas dicas para dirigir de maneira mais eficiente, economizando diesel e estendendo a vida útil do caminhão:


Não andar na banguela 
Dirigir em declives com o veículo desengatado, em ponto morto, é o hábito mais comum e mais equivocado na direção, além de ser contra a lei. “Andar na banguela não se justifica de forma nenhuma”, afirma Eduardo Staggemeier, instrutor do Sest Senat de Santa Maria (RS). Segundo ele, ao contrário do que se imagina, o veículo desengatado fica no regime de marcha lenta, gastando combustível. De acordo com Carlos Souza, supervisor de Help Desk Técnico da Iveco, no caso de motores a diesel, com a marcha engatada, o consumo é zero, pois o próprio peso da carreta faz o sistema de combustível entrar em corte, ou débito zero de consumo. Além disso, na banguela a caixa de transmissão não recebe a lubrificação correta, podendo ser danificada, e o caminhão engatado adere melhor ao solo, dando maior segurança.


Não cambiar em altas rotações
A maioria dos caminhões novos tem no tacômetro, o popular conta-giros, uma faixa verde, que indica a rotação ideal do motor para a troca de marchas. Ele serve de guia para evitar acelerações desnecessárias nas trocas de marcha, uma das principais formas de desperdiçar combustível. “Dentro dessa faixa, é possível o motorista trabalhar sem prejuízos, tendo o torque necessário sem perder velocidade e tendo economia”, explica Staggemeier. Manter o giro constante e a mínima pressão no acelerador diminuem a necessidade de trocas de marchas, ajudando a explorar ao máximo a faixa de maior torque do motor.


Não pisar duplamente na embreagem
A famosa dupla debreagem, popular em caminhões antigos, quando a transmissão era do tipo “caixa seca”, perdeu o sentido. O ato consiste em pisar duas vezes na embreagem durante as trocas de marcha, acelerando nos intervalos. É um hábito que, em caminhões novos, não tem justificativa, pois pisando uma vez o veículo já estará debreado, e as acelerações são mais uma maneira de desperdiçar combustível. Para Carlos Souza, está entre os hábitos de maior desperdício desnecessário de diesel.


Não trafegar com excesso de peso 
Além de ser um hábito contra as leis de trânsito, o excesso de peso prejudica a manutenção do caminhão como um todo, principalmente dos pneus. Para puxar uma carga mais pesada, o consumo será invariavelmente maior, pois vai exigir mais força do motor. “O excesso de peso vai determinar que o motor funcione sempre em regime mais alto, fora da área verde do tacômetro”, diz Staggemeier.


Manter a pressão correta dos pneus
Segundo um estudo da fabricante Goodyear, somente a manutenção da pressão correta dos pneus influencia em até 30% no desempenho. Para Rogério Matheus, master driver – espécie de piloto de testes – da Scania, a manutenção geral do veículo é princípio básico para a economia. “Muitos querem apenas ganhar o frete, mas esquecem de coisas básicas, como checar o óleo, líquidos de arrefecimento e, principalmente, os pneus. Pneus descalibrados são o suficiente para diminuir bastante a média”, alerta.


Cartola - Agência de Conteúdo
Especial para o Terra


Fonte: http://transporteelogistica.terra.com.br/ocaminhoneiro/integra/75/veja-5-dicas-para-economizar-combustivel-e-estender-a-vida-util-do-caminhao


Comentem!

terça-feira, 19 de junho de 2012

Manutenção do Sistema de Freios



A perda de eficiência dos freios, pouca durabilidade das lonas, ruídos, vibrações e aumento da distância de frenagens são os principais resultados dos veículos de motoristas que não estão atentos a manutenção preventiva do componente.
Outras ocorrências pela falta de manutenção são o desgaste excessivo de lonas e tambores, superaquecimento do sistema, que também poderá danificar as molas, retentores, rolamentos e pneus.

As principais razões de perda de eficiência do sistema de freio são a falta de manutenção, utilização de lonas de freio de baixa qualidade, excesso de peso, ausência de regulagem dos freios, condução inadequada do equipamento e utilização excessiva do sistema de freios.

Dicas:

A cada troca de lonas, as molas de retorno e de retenção dos freios devem ser substituídas.

O motorista deve verificar se os patins estão empenados, e se há folga do radial, no sentido vertical, sendo que o máximo permitido é de 0,8mm. Para corrigir esta folga é necessário realizar a troca de buchas e se o problema persistir, o eixo expansor deverá ser substituído.

A folga do axial: folga no sentido horizontal tem seu máximo permitido de 1,5 mm e para corrigir é preciso acrescentar arruelas espaçadoras entre o anel elástico e o ajustador (catraca).

Itens que o motorista deve ficar atento:
  • Pressão pneumática do sistema;
  • Tempo de enchimento do reservatório de ar;
  • Se há vazamento de ar;
  • Excesso de água nos reservatórios pneumáticos;
  • Funcionamento das válvulas de freios;
  • Curso das câmaras de freios;
  • Desgaste das lonas e dos componentes de freios;
  • Se o veículo trava as rodas durante uma frenagem.



Comentem!

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Dicas de condução econômica


                        


Muitas vezes pensamos em aumentar a velocidade para ganharmos tempo em nossos trajetos, mas isso traz apenas um pequeno ganho de tempo. Por exemplo, elevando-se a velocidade média de 80 para 90km/h, em 100km percorridos o ganho de tempo é de apenas 8 minutos.


Contudo este ganho de tempo, aumenta significativamente quando a velocidade é mais baixa. Exemplo: elevando-se a velocidade média de 40km/h para 50km/h, em 100km percorridos você tem 30 minutos de ganho de tempo.


As altas velocidades, além de serem perigosas, consomem mais combustível sem uma compensação significativa de tempo. Já em baixa velocidade, o aumento dentro de um limite controlado, gastará menos combustível e o tempo ganho pode compensar.


Fonte: http://blogcaminhao.mercedes-benz.com.br/dicas-de-conducao-economica/


Comentem!

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Não durma ao volante: confira dicas para vencer o sono na estrada


                          


Cochilar ao volante é um dos fatores de risco para acidentes no trânsito. Segundo o supervisor de ritmos biológicos do Centro de Estudo Multidisciplinar em Sonolência e Acidentes (Cemsa), Silvio Fernandes Junior, em média 30% dos acidentes com morte a cada ano estão relacionados ao cansaço e à fadiga. Para garantir uma viagem segura, não fique “pescando” e confira algumas dicas do médico.


Pare a cada duas horas
O motorista deve fazer uma parada a cada duas horas, para alongar o corpo e comer alguma coisa. Além disso, Fernandes recomenda que o condutor tire um cochilo a cada quatro horas - principalmente se a jornada for durar mais de nove. Se houver cama na cabine do caminhão, basta estacionar em um local seguro e arejado, evitando a luz direta do sol. Caso contrário, o ideal é buscar um lugar próprio para descanso, pois a poltrona não é ergonomicamente adequada para cochilos.


Durma bem, em locais escuros
Horas de sono são preciosas. Quanto melhor você dormir, maiores são as chances de se manter atento na estrada. O supervisor do Cemsa explica que, em caso de jornadas diurnas, o ideal é dormir bem à noite. Locais escuros e silenciosos melhoram a qualidade do sono. “Sono superficial não restaura muito bem o físico e o mental. Depois de duas ou três horas, ele [o motorista] vai sentir o cansaço, e o sono vai bater”, afirma.


Prepare-se para viagens à noite
Viagens que começam após as 20h requerem uma preparação especial. “Deve-se dormir um sono diurno de, no mínimo, cinco horas e acordar até uma hora antes de pegar a estrada”, orienta Fernandes. O médico, contudo, ressalta que a qualidade do sono não será a mesma, e as paradas periódicas devem ser mantidas.


Viaje poucas horas depois de acordar
Quanto maior for o tempo desde que você está acordado, maior será a pressão do sono. Por isso, Fernandes aconselha iniciar uma viagem poucas horas depois de ter despertado, pois a pressão será menor. Entre 10 e 15 horas sem dormir, essa fadiga já está em um nível médio. Acima disso, a pressão é muito alta, oferecendo risco à direção. Se a viagem for noturna, o relógio biológico também interfere e aumenta o cansaço, uma vez que o organismo está habituado a dormir à noite.


Evite bebidas e cigarros
Ingerir bebidas alcoólicas, além de ser proibido para quem conduz, diminui a atenção e o reflexo do motorista. O uso de cigarros também não é recomendado. Macetes como beber café, mascar chicletes ou aumentar o volume do som são paliativos que duram por pouco tempo. “Só atrasa um pouco a hora que vai cair no sono. Não aconselho usar isso para prolongar a viagem”, diz Fernandes.


Fuja dos horários de menor alerta
Há dois momentos do dia, segundo o supervisor do Cemsa, em que é mais arriscado dirigir. E não depende só da ingestão de alimentos pesados e calóricos - embora isso também contribua para a sonolência. Entre 12h e 14h, e entre 20h e 5h, o organismo está com os níveis de alerta mais baixos, o que pode aumentar as chances de acidentes na estrada. O melhor, então, é evitar dirigir nesses horários, utilizando-os para descansar e renovar as energias até seguir viagem.


Cartola – Agência de Conteúdo
Especial para o Terra


Fonte: http://transporteelogistica.terra.com.br/ocaminhoneiro/integra/61/nao-durma-ao-volante:-confira-dicas-para-vencer-o-sono-na-estrada


Comentem!

terça-feira, 12 de junho de 2012

Aspecto de Porcas e Parafusos


Todas as porcas, parafusos, chavetas, etc, encontradas soltas, frouxas ou inutilizadas, devem ser apertadas ou substituídas pelos motoristas desde que isso não implique em regulagem ou ajuste. O motorista deve conhecer perfeitamente o emprego correto das suas ferramentas e saber executar qualquer aperto.
Os principais apertos de porcas, parafusos e bujões feitos pelo motorista, são os seguintes:
  • Porcas de rodas.
  • Porcas e parafusos de parachoques.
  • Porcas e parafusos dos amortecedores.
  • Porcas e parafusos de carroceria e paralama.
  • Porcas e parafusos dos ganchos para reboque.
  • Porcas e parafusos dos diferenciais.
  • Porcas e parafusos do carter da embreagem.
  • Porcas e parafusos do cajado do toldo.
  • Porcas e parafusos dos mancais intermediários da transmissão.
  • Porcas e grampos em U das molas de suspensão.
  • Porcas e parafusos das juntas das árvores de transmissão (cruzetas).
  • Bujões de escoamento e enchimento carter do motor, diferencial, caixa mudança, etc.

Fonte: Polícia Militar do Estado de São Paulo 
http://www.idealdicas.com/caminhao-aspecto-de-porcas-e-parafusos/

Comentem!

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Segurança: como proceder em caso de roubo de cargas?

                           

Milhões de reais são perdidos em roubos de carga no Brasil atualmente. A Polícia Rodoviária Federal comprova o que os caminhoneiros já sabem: os assaltantes estão a cada dia mais ousados. Alguns cuidados devem ser tomados para que possamos evitar situações de risco, assim como preservar sua integridade física em momentos de dificuldades.


Antes
  • Antes de pegar a estrada, tome todas as providências necessárias para uma viagem responsável;
  • Não dê caronas para desconhecidos;
  • Não contrate chapas desconhecidos;
  • Não pare em locais afastados para prestar socorro a mulheres, crianças ou pessoas desaparecidas – chame a Polícia Rodoviária imediatamente;
  • Não deixe seu veículo sem vigilância, ainda que por poucos instantes, quando for ausentar-se para tomar banho ou alimentar-se;
  • Não revele a estranhos a natureza de sua carga, seu trajeto a percorrer e seu destino;
  • Não estacione nos acostamentos para dormir – procure um posto de serviço;
  • Não deixe de examinar partes vitais do seu veículo, após uma parada regular. É importante sempre saber o que está acontecendo com cada parte do seu caminhão;
  • Não viaje armado. Dificilmente você poderá defender-se de um ataque surpresa, principalmente com o veículo em movimento.
  • Não reaja a roubos à mão armada, quando for surpreendido;
Durante
  • Mantenha a calma e procure não reagir. O objetivo dos assaltantes é a carga e não a vida do caminhoneiro;
  • É importante manter-se atento aos comentários e às conversas dos assaltantes para registrar se eles darão alguma pista do seu paradeiro.
  • Não encare o bandido olho no olho, mas preste atenção às suas características físicas, para que a polícia consiga fazer o melhor retrato falado possível.
Depois
  • Após o assalto é extremamente importante informar a empresa, e registrar um boletim de ocorrência (B.O.) na delegacia de polícia mais próxima. O serviço de Alerta da Polícia Rodoviária Federal existe para ajudar a encontrar veículos e cargas roubadas. Para tanto, é importante que as buscas sejam iniciadas antes de 72h do ocorrido. Portanto, se você foi assaltado nas rodovias brasileiras, ligue imediatamente para o 191, número de emergência da Polícia Rodoviária Federal. Quanto mais cedo a polícia for notificada, maior será a chance de a quadrilha e a carga serem localizados.
  • A comunicação é uma importante arma contra o crime organizado. Se você passou por uma situação como esta, informe seus amigos, relate o que aconteceu. Manter comportamentos seguros depende de você, mas pode ajudar muitos colegas caminhoneiros.

Fonte: Polícia Rodoviária Federal e Dr. Jorge Lordello, Especialista em Segurança Pública, para o portal Tudo Sobre Segurança.
http://www.blogiveco.com.br/2011/09/seguranca-como-proceder-em-caso-de-roubo-de-cargas/


Comentem!

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Dicas para comprar um caminhão

                       

Se você está pensando em comprar um caminhão, além de decidir entre as diferentes marcas e modelos, vai ter que optar por uma forma de pagamento.
A maneira mais barata, mas muitas vezes impossível, é comprar o caminhão à vista. Você evita pagar juros e taxas para bancos e administradoras, além de ganhar um poder de barganha com as concessionárias. Mas, se você não tem o dinheiro debaixo do colchão, vai precisar recorrer a algum tipo de parcelamento.

Antes de decidir de que maneira você vai pagar pelo seu caminhão, é preciso pegar lápis e papel e fazer contas. Não pense que seu único gasto vai ser o valor do caminhão. Infelizmente, existe um monte de impostos e taxas a serem pagos antes de poder sair rodando com o novo veículo.

- Emplacamento
- Licenciamento, pago todos os anos
- IPVA, pago todos os anos
- Seguro obrigatório DPVAT, pago todos os anos
- Seguros extras (contra roubo, terceiros, colisões, etc.)
- Manutenção (trocas de óleo, pneus, amortecedores, revisões periódicas, etc.)
- Possíveis multas de trânsito
- Habilitação na categoria C
- Essa é uma boa época para investir em um caminhão. As vendas estão em baixa, por isso montadoras e -concessionárias estão aplicando descontos. Por outro lado, está mais difícil obter crédito junto aos bancos e financeiras. Neste guia, juntamos algumas informações sobre cada modalidade de pagamento parcelado.

Consórcio
Recomendado para quem não tem pressa e não quer pagar juros.

- O valor do caminhão é dividido em até 100 parcelas fixas.
- Funciona como uma poupança.
- Existem taxas de administração e fundos de reserva que são diluídos nas parcelas.
- Preste antenção nessas taxas, que podem chegar a 25% do valor do caminhão.
- Mas fique atento também à cobrança de taxas pela administradora (adesão, abertura de cadastro, etc.).
- Pesquise a solidez da empresa de consórcio para não correr o risco de pagar por vários anos, a empresa quebrar e você perder seu consórcio. No site do Banco Central do Brasil (www.bcb.gov.br) é possível consultar as empresas credenciadas. Uma dica legal é utilizar o consórcio das próprias montadores de caminhões como Ford, VW, Scania, Mercedes, Volvo etc.


Leasing
Ou arrendamento mercantil. Recomendado para empresas.

- O caminhão é adquirido pela empresa arrendadora para uso do cliente (arrendatário) por um prazo determinado mediante o pagamento de prestações mensais.
- No final desse prazo, o cliente pode pagar o valor residual e transferir o veículo para o seu nome.
- Normalmente é cobrada a TAC (taxa de abertura de crédito), que custa em média R$ 500,00.
- O caminhoneiro beneficia-se de prazos longos (24 a 42 meses).
- Com os juros altos, o total das parcelas supera o valor real do caminhão com taxas de 1,75% ao mês.
- Se você decidir por antecipar algumas parcelas do financiamento, os juros referentes ao período antecipado não são eliminados.


CDC
(Crédito Direto ao Consumidor) - Financiamento Recomendado para pessoas físicas.

- O comprador assume uma dívida com o banco ou financiadora.
- O caminhão fica em nome do caminhoneiro, mas é dado como garantia da dívida.
- Normalmente é cobrada a TAC (taxa de abertura de crédito), que custa em média R$ 500,00.
- Os prazos podem ser de até 24 meses com taxas de cerca de 1,80% ao mês, mais altas do que de um leasing.
- É preciso dar uma parte do valor total como entrada.
- Se você decidir por antecipar algumas parcelas do financiamento, os juros recorrentes são eliminados, reduzindo o seu valor.
- De todos os modos, você acaba pagando muito mais do que o valor real do caminhão no final das parcelas.


Finame
Boa opção de financiamento a juros reduzidos e prazos largos. É considerada a maneira mais em conta para comprar um caminhão parcelado.

- Por hora é aprovado apenas para caminhões zero-quilômetro.
- Não é preciso dar entrada e há um prazo de carência que varia de 3 a 12 meses.
- No entanto, os juros devem ser pagos durante o período de carência.
- 100% do valor pode ser financiado em até 60 meses (para micro, pequenas e médias empresas).
- O custo financeiro é composto pela TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) de 6,25% mais os juros, remunerações e taxas de administração do banco e da financeira, que variam de 2 a 7%.
- O seguro não pode ser “finamizado” (financiado em contrato).


Usados
Fora o Finame, que ainda não pode ser usado para veículos usados, todos os outros métodos funcionam tanto para zeroquilômetro quanto para usados. Contudo, abra os olhos na hora de optar por um caminhão usado.

- Dê preferência para caminhões com garantia da concessionária.
- Consulte o Detran para ver se o caminhão não é roubado, não tem sinistro, multas ou bloqueios.
- Verifique se o número do chassi confere com o número do documento.
- Descubra o número de proprietários anteriores.
- Veja o histórico de manutenção do veículo e se ele apresentou problemas mecânicos anteriores.
- Caso compre o veículo em leilão, em que o valor está sempre abaixo do mercado, lembre-se de que ele deverá ser pago à vista e que o comprador deverá arcar com possíveis débitos de IPVA e multas.


Fonte: http://www.tortugaonline.com.br/colecao-tortuga-bom-caminhoneiro/negocios/dicas-para-comprar-um-caminhao


Comentem! 

terça-feira, 5 de junho de 2012

Saiba quando o caminhoneiro autônomo pode se aposentar

             

Depois de anos de trabalho na estrada, se espera pela hora de descansar e receber a aposentadoria. Mas para chegar lá e gozar do benefício, o motorista autônomo deve contribuir para a Previdência Social e cumprir todas as exigências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para quem trabalha por conta própria: inscrição, recolhimento da contribuição pelo período estipulado e idade mínima para se aposentar. “Cumpridos esses requisitos, é só encaminhar o pedido ao INSS”, afirma o vice-presidente da Federação dos Caminhoneiros Autônomos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina (Fecam), André Luís Costa.

Segundo o INSS, para ter direito à aposentadoria integral, o trabalhador homem deve comprovar pelo menos 35 anos de contribuição e a trabalhadora mulher, 30 anos. Para requerer a aposentadoria proporcional, o trabalhador tem que combinar dois requisitos: tempo de contribuição e idade mínima. Os homens, por exemplo, podem requerer aposentadoria proporcional aos 53 anos de idade e 30 anos de contribuição, mais um adicional de 40% sobre o tempo que faltava em 16 de dezembro de 1998 para completar 30 anos de contribuição.

Para solicitar aposentadoria integral ou proporcional, é necessário também o cumprimento do período de carência, que corresponde ao número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para que o segurado assegure o direito ao benefício. Os inscritos a partir de 25 de julho de 1991 devem ter, pelo menos, 180 contribuições mensais. Os filiados antes dessa data têm de seguir uma tabela progressiva que pode ser consultada no INSS. Mas na hora de se aposentar é preciso ficar atento também à incidência do fator previdenciário, que pode reduzir significativamente o valor da aposentadoria nos casos proporcionais. “Para chegar mais próximo do valor integral, é preciso cumprir idade mínima e o tempo de contribuição”, aconselha Costa.

Sem aposentadoria especial

O vice-presidente da Fecam esclarece que os caminhoneiros autônomos - ou transportador rodoviário autônomo de bens, como define a lei - não têm direito à aposentadoria especial por condições adversas ao trabalho e que comprometam a saúde, como insalubridade e periculosidade. Esse benefício só é garantido aos motoristas contratados por empresas, ou seja, trabalhadores sujeitos às normas da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). “O motorista autônomo estabelece um contrato cível de prestação de serviços com seu contratante e não uma relação empregatícia”, esclarece o vice-presidente da Fecam. Por isso, não fica sujeito às leis trabalhistas.

No entanto, essa situação pode mudar. Está tramitando no Congresso Nacional um projeto de lei do senador Paulo Paim (PT-RS) que estabelece o Estatuto do Motorista. Pelo texto em discussão, a aposentadoria especial para os motoristas autônomos após 25 anos de contribuição será retomada no Brasil (ela vigorou até o final da década de 1980). A proposta de Paim está sendo discutida pelas entidades para que se chegue a um consenso, já que o texto envolve também outros temas, como jornada de trabalho e piso salarial. “Estamos buscando apoios no Congresso para viabilizar a aposentadoria especial”, diz Costa.

Cartola – Agência de Conteúdo
Especial para o Terra

Fonte: http://transporteelogistica.terra.com.br/ocaminhoneiro/integra/30/saiba-quando-o-caminhoneiro-autonomo-pode-se-aposentar

Comentem!

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Dica de conservação: Pintura sempre nova


Um caminhão conservado garante um bom valor de revenda. Para tal, a pintura do veículo precisa de alguns cuidados para combater a ação do tempo e de outros fatores agressores.

Por ser um instrumento de trabalho de alto valor agregado, o caminhão requer uma manutenção eficiente e também de cuidados de conservação. Para manter a pintura do caminhão sempre perfeita é importante que o caminhoneiro fique atento nos seguintes cuidados: lave o caminhão com shampoo neutro, evite lavar quando a chapa estiver quente ou exposta ao sol, seque com pano macio, encere a pintura a cada três meses, não realizando essa atividade quando a chapa estiver quente ou exposta ao sol e não deixe panos ou plásticos sobre a pintura, principalmente em dias chuvosos. Isso pode causar manchas profundas na pintura.

Segundo Luiz Davi da Silva e Ricardo dos Reis, coordenadores Técnicos, da Sherwin-Williams Automotive Finishes, existem alguns problemas que podem danificar a pintura, como deposição de poluentes, salpicos de asfalto, insetos, manchas por excrementos de pássaros, calcinação da pintura (pintura queimada) e perda de brilho. Nestes casos, é importante que seja feita uma lavagem do caminhão, seguindo as instruções já mencionadas. Em casos mais graves, é importante fazer um polimento, sempre com um profissional qualificado.

Todas as cores pedem cuidados, porém, quando mal conservadas, as cores intensas como preto, azuis escuros e vermelhos, apresentam os problemas com mais nitidez. Porém, as cores pastéis, como os brancos e os beges, apresentam os problemas com menos nitidez. Algumas dicas caseiras como produtos com solventes, sabão, querosene e outros produtos, não são recomendáveis, pois podem provocar manchas, além de remover a cera utilizada para proteção da pintura do veículo. Com essas dicas básicas ficou mais fácil conservar a pintura do seu caminhão e deixá-la com aquele brilho de novo.

Redação: Graziela Potenza



Fonte: http://www.revistacaminhoneiro.com.br/todo_mes/destaque/dica_de_conservacao_pintura_sempre_nova.html


Gostaram dessa nova dica?
Comentem!


Siga-nos no twitter: @BiribaAcessorio

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Olho no conforto na hora de trocar de caminhão


                          


Preço, consumo de combustível e capacidade de carga não devem ser os únicos aspectos a serem avaliados na hora de comprar um novo caminhão. Os itens de conforto também merecem atenção especial antes de fechar negócio. Afinal, uma cabine recheada de opcionais assegura um dia a dia mais agradável para o caminhoneiro autônomo e um diferencial para a transportadora na hora de garantir mão de obra de qualidade.


A atenção a esses detalhes na aquisição do caminhão pode resultar em investimentos maiores de início, mas uma economia em longo prazo, com maior produtividade. “A gente percebe a tendência no mercado de procurar caminhões com cabines que ofereçam conforto, acessibilidade, segurança e visibilidade. São vários aspectos que hoje entram no processo de decisão”, conta Victor Carvalho, gerente de Vendas de Caminhões da Scania do Brasil.


Entra e sai


Alguns quesitos como o acesso ao caminhão também podem fazer diferença profunda no dia a dia do motorista. Claudio Gasparetti, gerente de marketing de caminhões da Mercedes-Benz, destaca o caso de motoristas que fazem diversas entregas em áreas urbanas no mesmo dia. “A facilidade de entrar e sair da cabine faz uma diferença enorme nesses casos, então detalhes como o ângulo de abertura da porta, altura do degrau e outros quesitos farão toda a diferença na hora da escolha do caminhão”, conta.


Visibilidade e ergonomia


No caso de uso para percorrer grandes distâncias, todas as partes da cabine são preocupações. A começar pela visibilidade frontal e lateral, tamanho do para-brisa, do retrovisor, ergonomia do painel, regulagem de altura do volante, sem falar do ar condicionado, hoje um item de série em algumas montadoras. “O resultado da soma de tantos fatores garante uma condução satisfeita, descansada, trazendo com isso um maior rendimento e produtividade”, destaca Gasparetti.


Cabine leito


Os leitos estão cada vez mais tecnológicos e os critérios de escolha são tantos, que até a densidade do colchão é levada em conta. Opções com beliches – onde o motorista pode levar a esposa, por exemplo – ou cabines intermediárias, que não possuem leitos fixos, mas uma cama pode ser rebatida ao reclinar os bancos durante esperas na transportadora ou em portos, por exemplo, são novidades que as montadoras lançam buscando satisfazer os clientes. “Na nossa principal linha, lançamos até um ar condicionado noturno que funciona com o motor desligado durante oito horas”, conta Gasparetti.


Dentre os variados modelos de cabine da Scania, por exemplo, o modelo top de linha respondia por apenas 20% das vendas em 2011 e, neste ano, até o momento, chega a 40%, segundo Victor Carvalho. O executivo destaca também o aumento da escolha pelo câmbio automático, presente em 15% dos modelos vendidos em 2011, parcela que chega a 60% em 2012.


Assento e painel


Outro elemento crucial para quem passa boa parte do dia no caminhão é o assento. As montadoras têm se preocupado bastante em oferecer poltronas com diversas opções de regulagem, como suspensão a ar, que adéqua peso e altura e busca preservar a coluna durante a jornada de trabalho. O design do painel também faz parte dessas preocupações. “A acessibilidade do motorista aos porta-objetos e a própria quantidade de recipientes, o espaço para se locomover do banco para a cama e vice versa, a facilidade em acessar o painel de comando, onde ele consegue alcançar todos os comandos sem se deslocar do banco são itens que nos preocupamos muito”, explica Carvalho.


Cartola – Agência de Conteúdo


Especial para o Terra


Fonte: http://transporteelogistica.terra.com.br/ocaminhoneiro/integra/43/olho-no-conforto-na-hora-de-trocar-de-caminhao


Comentem!